Civilização Maia: Tudo que você não Sabia

Civilização Maia: Tudo que você não Sabia

Civilização Maia: Tudo que você não Sabia

Os maias formaram uma civilização que se desenvolveu em uma área conhecida como Mesoamérica, a maior parte localizada na América Central, e na América do Norte, apenas em parte do território onde hoje é o México.

Os principais centros da civilização maia estavam na Guatemala e no México, mas vestígios dessa civilização também foram encontrados em El Salvador, Belize, Honduras e muito mais. Eles são conhecidos por serem uma civilização pré-colombiana, bem como uma civilização mesoamericana.

Civilização Maia: Tudo que você não Sabia

O Desenvolvimento da Civilização Maia

Apesar de serem conhecidos principalmente por suas esculturas e inscrições em pedra, os maia cultivavam uma grande variedade de outras artes, como a cerâmica, a tecelagem e a joalheria. Sua economia era baseada na agricultura, na pecuária e no comércio.

Apesar de sua civilização ter desaparecido há mais de mil anos, os maia deixou um legado significativo. Seus descendentes continuam a usar sua língua, o que nos permite saber um pouco mais sobre esta antiga cultura.

O Legado Maia

A civilização maia deixou um legado significativo, não apenas pela beleza de suas esculturas e inscrições, mas também pela grande diversidade de suas artes. Seus descendentes ainda falam a sua língua, o que nos permite conhecê-la melhor.

Religião

.A primeira informação relevante sobre as religiões Maia que acreditavam em mais de um deus e, como tal, eram politeístas. Eles, como outros mesoamericanos, acreditavam que seu deus vivia em um lugar chamado Tamoanchan, um paraíso mítico.

Essas pessoas acreditam que os eventos na natureza são governados por forças espirituais e ancestrais. Além disso, lugares na natureza são considerados sagrados. Por exemplo, as cavernas são vistas como portas de entrada para o mundo sobrenatural, onde uma série de rituais são realizados.

Na religião maia, o sacrifício humano era considerado importante para garantir que os deuses fossem satisfeitos e o universo funcionasse. Essas pessoas costumavam sacrificar prisioneiros de guerra e voluntários.

O arqueólogo Nicholas J. Saunders afirma que os governantes da sociedade organizaram milícias com o único propósito de aprisionar os grandes guerreiros das cidades vizinhas às suas custas.

Os sacrifícios eram realizados em rituais muito violentos, cujas formas mais comuns eram a decapitação e a remoção do coração enquanto a pessoa estava viva. Mas, os rituais religiosos maias também eram marcados pelo consumo de substâncias alucinógenas. Uma dessas bebidas alucinógenas é o balche, uma bebida alcoólica feita de mel, casca e cogumelos alucinógenos|2|. Os rituais de transe, por sua vez, eram restritos à elite social.

Alguns deuses maias que podem ser mencionados são Itzamna, o deus criador do universo; Ix Chel, a dama do arco-íris; Kinich Ahau, o deus do sol, e assim por diante. Muitas outras divindades Hunab Ku e Chac são consideradas outras manifestações de Itzamna.

Sociedade e cultura

Os maias tinham uma sociedade hierárquica, ou seja, dividida em grupos sociais muito bem definidos, cada um com uma função diferente. O maior grupo da sociedade são os agricultores, responsáveis ​​pela lavoura e pelo abastecimento das cidades. A elite era responsável pela gestão da cidade-estado e das funções religiosas. A autoridade máxima e o topo da pirâmide social maia era o rei de cada cidade, chamado de ajaw.

Os maias viam o mundo como um lugar que funcionava de forma circular, ou seja, em um ciclo de etapas que se repetiam para sempre. Nesta visão, eles têm um sistema de calendário duplo onde um consiste em 365 dias (chamado Haab) e o outro 260 dias (chamado Tzolkin).

Eles acreditam que a terra é plana e que tem quatro direções divinas, cada uma com sua própria cor. Eles usam desenhos de animais para demonstrar seu pensamento filosófico e outras áreas do conhecimento, como a astronomia.

Política

Os maias nunca formaram um verdadeiro império como os incas e astecas, pois sua organização política se baseava na ideia de cidade-estado. Ou seja, cada cidade é uma entidade administrativa independente com seus próprios poderes e limites, determinados pelos limites da própria cidade. No que diz respeito à civilização maia, suas áreas ocupadas são consideradas áreas de influência maia.

As cidades-estados maias negociavam entre si, mas historiadores e arqueólogos também testemunham que lutaram entre si. Essas guerras acontecem porque certas cidades sempre tentam impor seu domínio às cidades vizinhas. Entre as cidades destacadas podemos citar Palenque, Tikal e Calakmul. Alguns historiadores apontam para a cidade de Chichen Itza como uma cidade de culturas mistas toltecas e maias.

Como já foi revelado, o rei, conhecido pelos maias como ajaw, era a autoridade suprema da cidade e era visto por seus súditos como uma manifestação dos deuses. A realeza é patrilinear, isto é, segue a linha do pai. Apesar dessa linhagem paterna, o trono pode ser ocupado por uma mulher nas seguintes circunstâncias: quando o rei designado não tiver idade suficiente ou estiver em guerra.

O sacrifício humano desempenhou um papel importante na política maia. As milícias acima mencionadas foram formadas pelos reis para aprisionar os sacrifícios guerreiros das cidades vizinhas, visando principalmente guerreiros e governantes de alto escalão. Isso porque capturar guerreiros conhecidos de outras cidades traz grande prestígio ao rei responsável pela captura.

Decadência dos maias

A civilização maia estava em seu auge em 250 dC. e 900 d.C. Após esse período, apontam os historiadores, começou a decadência que levou ao seu desaparecimento. Este período de declínio é conhecido como o período pós-clássico. Os historiadores ainda estudam as razões desse declínio, mas atualmente apontam para as principais: superpopulação e esgotamento da terra, desastres naturais, doenças e escassez de alimentos devido à guerra.

Durante o declínio da civilização maia, alguns lugares perderam drasticamente um grande número de habitantes. Essas pessoas se mudaram para outros lugares da América Central em busca de melhores condições de vida. Como resultado, a maioria das cidades maias foi abandonada e, quando os europeus chegaram à América Central, encontraram-nas completa ou parcialmente vazias.

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