Conheça o Louvre: O maior Museu do Mundo,
Antes de mais nada, vale ressaltar que o Louvre é um dos mais importantes museus de todo mundo e um dos mais antigos. É um dos grandes pontos de visitação de turistas de todo o mundo que vão a Paris. Todavia, essa maravilha foi erguida no século XII, mas só ganhou essa nomenclatura a partir do século XVIII.
Contudo, O museu tem uma amplo conjunto de obras de arte, sendo a maior parte delas de partilha internacional. Contudo, algumas das obras mais famosas do museu são a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, a Vênus de Milo, e o Afrodite de Milos, a Diana de Versalhes, juntamente com a Coroação de Napoleão.
Todos os visitantes têm acesso gratuito ao Louvre todos os dias, mas são necessários ingressos para visitar as salas e galerias com obras de arte. O Louvre está aberto diariamente às 18h no verão (junho a setembro) e às 17h no inverno (outubro a maio).
A localização do museu é excelente, pois fica na margem esquerda do Sena, no centro de Paris. Se você estiver em Paris, não perca o Louvre!
A Inauguração do Louvre O maior Museu do Mundo
Em 10 de agosto de 1793, quatro anos após a queda da Bastilha, o Museu do Louvre foi inaugurado em Paris. Outrora residência oficial da monarquia, mas, o magnífico palácio foi ocupado e nacionalizado por revolucionários que o transformaram num símbolo da república criando um museu aberto ao público. Desde então, também se tornou um símbolo do poder e dos ideais franceses e ocidentais.
Todavia, por mais de dois séculos, o Louvre manteve sua importância e hoje é o museu mais famoso e visitado do mundo.
Também é onde estão algumas das principais obras de arte do Ocidente, entre elas Mona Lisa e Vênus de Milo.
Contudo, de todas as obras a principal é Mona Lisa, obra-prima de Leonardo da Vinci, que atrai 20 mil visitantes por dia. Mas, a obra mais antiga em exposição no Louvre tem 9 mil anos de idade, uma estátua do sítio arqueológico de Aïn Ghazal, na Jordânia.
2. Louvre e a revolução
Primeiramente, lembre-se que o Museu do Louvre é o museu mais famoso e visitado do mundo. Mas, no ano de 2019, antes da pandemia, recebeu 9,6 milhões de visitantes, ou 40 visitantes por minuto. Em sua área de 6 hectares, estão expostas 38.000 obras de arte – de um total de 615.000 obras de arte.
A principal delas é a obra-prima de Leonardo da Vinci, a Mona Lisa, que atrai 20.000 visitantes por dia. A obra mais antiga do Louvre tem 9.000 anos: uma estátua do sítio arqueológico de Ain Ghazal, na Jordânia.
O Louvre foi construído como uma fortaleza no século XII. No século 16 tornou-se a residência real. Até a chegada da Revolução Francesa em 1789, que acabou com a monarquia e expulsou os nobres de seus castelos. Em todo o país, palácios e igrejas foram saqueados e nacionalizados – incluindo o Louvre, que já abrigou obras de arte importantes. Em seguida, abriu como um museu público em 1793.
3. Casamento do Imperador
Napoleão Bonaparte, ansioso por conquistar e mostrar suas façanhas, transformou o Louvre em um de seus principais veículos de propaganda. Os salões do palácio são decorados com espólios de suas conquistas militares, como as coleções papais no Vaticano e achados arqueológicos no Egito.
O imperador valorizava tanto o museu que decidiu renomeá-lo como Museu Napoleônico e o escolheu para seu segundo casamento com Maria Luísa da Áustria em 1810.
Desde a sua abertura, o Louvre tem sido um símbolo do poder e dos ideais franceses. Até ser ameaçado de invasão pela Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Ainda no início do conflito, antes mesmo de ser ocupado em junho de 1940, a direção do museu decidiu retirar e esconder suas obras mais importantes.
Algumas das principais, como a Mona Lisa, foram transferidas para Chambord e esculturas, como a Vênus Milo, foram transferidas para o Château de Valence, ao sul de Paris.
Por causa de seu tamanho e importância, os curadores de arte do Louvre exercem um enorme poder para definir o que é e o que não é arte. Os cursos são narrados há muito tempo na ordem cronológica dos pilares da arte ocidental: arte egípcia, grega, romana, italiana renascentista e francesa. Coisas que não pertencem a esse segmento, como arte das colônias francesas na África, não ganham espaço nos corredores.
Essa mentalidade, que fazia sentido no passado, passou a ser polêmica e até mesmo questionada na década de 1980. Nos anos 2000, quando foi inaugurado o Pavillon des Sessions, a Galeria do Louvre reunia pessoas da África, Oceania, Ásia e das Américas – ainda que distante da exposição principal.
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